Os Vampiros de Jean-Paul Bourre

quarta-feira, 8 de julho de 2009

segue trecho da primeira parte:

O Vampirismo, uma doença de alma
Muitos dos que dormem no pó da terra acordarão, uns para a vida eterna, outros para a ignomínia, para a reprovação eterna.
DANIEL (XII 1-3)
Segundo as lendas e as crenças o vampiro seria uma criatura da noite, um não morto absorvendo a vitalidade dos vivos para escapar ao túmulo. Construiria dessa forma uma espécie de imortalidade mágica na região das trevas, que separam a vida da morte.
Os vampiros existiram?
Processos verbais e crônicas do século XVIII são explícitos. No decorrer de certas exumações, sob o controlo das autoridades locais, desenterraram-se cadáveres em perfeito estado de conservação: «O corpo não libertava qualquer cheiro, tinha sim, pelo contrário, mantido o seu estado de frescura sem que apresentam-se o mínimo sinal de decomposição. O sangue que saía da boca do cadáver era tão fresco como se de uma pessoa sã se tratasse. O cabelo, a barba e as unhas tinham crescido e a pele começava a separar-se do corpo, enquanto uma nova se formava. O rosto, as mãos, os pés, estavam igualmente conservados.

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